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  • Gatil Tomiferr Bengal
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Quais são as DOENÇAS especificas de gatos da Raça Bengal?

  • 16 de fev. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 20 de ago. de 2024

PKDef, PRA-b e HCM



Deficiência da Enzima Piruvato Quinase (PKDef)

É uma anemia hemolítica hereditária causada por atividade insuficiente desta enzima reguladora que resulta em instabilidade e perda de células vermelhas do sangue. A anemia é intermitente, a idade de início é variável e os sinais clínicos também são variáveis. 


Baseado em uma pesquisa com 38 raças, a mutação responsável para a deficiência de PK foi encontrada com frequência significativa nas raças Abissínio, Bengal, doméstico Shorthair e Longhair, Mau egípcio, La Perm, Maine Coon, Norueguês da Floresta, Savana, Siberiano, Singapura e Somali. 

Esta condição é herdada como autossômica recessiva, ou seja, são necessários dois genes mutados para que se desenvolva a doença (homozigoto positivo). Gatos heterozigotos positivos (um gen mutado), não desenvolve a doença. 


Testes de DNA nos gatos reprodutores, possibilita a detecção da mutação, deste modo, o criador responsável saberá realizar o manejo para não gerar animais doentes. 


O Gatil TomiFerr Bengal possui padreadores e matrizes selecionados por exames genéticos, os quais garantem que os filhotes jamais desenvolvam PKDef.

Atrofia Progressiva da Retina do Bengal (PRA-b)

Doença que provoca cegueira autossômica recessiva em gatos da raça Bengal. A doença causa a destruição das células que registram a luz (fotorreceptores) na parte de trás do olho (a retina).


A perda das células inicia-se por volta das 7 semanas de idade e progride lentamente até que o gato tenha visão muito comprometida em aproximadamente 2 anos de idade.


No entanto, a cegueira se desenvolve em taxas diferentes em gatos diferentes. Existem alguns gatos com mais de 2 anos de idade perseguindo um ponteiro laser; no entanto, o teste de visão por um oftalmologista indicou que os gatos devem ser cegos. 


A variante do DNA mutante parece ser nova para a raça Bengal, e ocorreu no início de uma linhagem popular dos Bengal. O Bengal PRA é autossômico recessivo, portanto, duas cópias da variante do DNA mutante são necessárias para que os gatos sejam cegos. 


A cegueira pode ser detectada pelo teste de DNA ou por um exame ocular antes da idade de reprodução. 


Testes de DNA nos gatos Bengal reprodutores, possibilita a detecção da mutação, deste modo, o criador responsável saberá realizar o manejo para não gerar animais doentes. 


O Gatil TomiFerr Bengal possui padreadores e matrizes selecionados por exames genéticos, os quais garantem que os filhotes jamais desenvolvam PRA-b.

Cardiopatia Hipertrófica Felina (HCM)

É o espessamento da parede do ventrículo esquerdo, quando severo resulta na formação de tecido cicatricial.


O espessamento e o tecido cicatricial dificultam o relaxamento do ventrículo esquerdo, se for grave, isso pode resultar em insuficiência cardíaca, acúmulo de líquido dentro ou ao redor dos pulmões.


Esse acúmulo de fluido, quando grave, resulta em respiração rápida e difícil.


O átrio esquerdo aumenta também em gatos cujo ventrículo esquerdo não pode relaxar adequadamente, este aumento faz com que o fluxo sanguíneo através desta câmara diminua e o sangue lave, predispondo à formação de coágulos. 


Quando um coágulo se desprende do seu anexo no átrio esquerdo, ele desce pela aorta até as pernas traseiras, bloqueando o fluxo sanguineo e causando o súbito aparecimento de paralisia e dor intensa (o chamado tromboembolismo da sela).


O tecido cicatricial também pode predispor à atividade elétrica anormal no ventrículo esquerdo, que se manifesta como uma arritmia.


Acredita-se que a arritmia vista predisponha gatos com HCM a morte súbita.

Assim, gatos com HCM grave podem desenvolver insuficiência cardíaca, morrer repentinamente ou sentir a dor de um tromboembolismo na sela. Todos esses são problemas devastadores. 


HCM afeta os mamíferos, e foi documentado no gato Bengal, Maine Coons, Ragdolls, Sphynx e outras raças com pedigree, bem como gatos de uma herança não pediátrica. 


Criadores sérios e respeitáveis, dentro da comunidade de Bengal, regularmente têm seus gatos selecionados por um cardiologista certificado, para tentar detectar qualquer anormalidade inicial. Esta triagem responsável e consistente, e torna a raça mais saudável, pois os criadores procuram eliminar os gatos que são positivos para o HCM. 


O Gatil TomiFerr Bengal realiza anualmente exames de ecocardiodoppler em todos seus padreadores e matrizes, os quais são provinientes de linhagens genéticas testas a décadas, sendo possível diminuir de forma incomparável as probabilidades dos filhotes desenvolverem HCM.


 
 
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